pela defesa dos empregos! pela unidade da classe operária! contra o racismo!

As greves da semana passada mostram a força da classe operária e a possibilidade de resistir às ofensivas do governo e da burguesia durante a crise económica. Os trabalhadores não fazem caso das leis anti-sindicais e da burocracia sindical. Mostram como lutar contra o desemprego e contra as demissões; por medidas urgentes que defendam o emprego e os salários e que protejam quem não tem culpa por esta crise.

Contudo, há que resistir à influência dos nacionalistas e fascistas, sobre tudo do British National Party. Deve ser uma greve para defender os empregos, não uma serie de accões contra os trabalhadores portugueses. Os sindicatos devem animar um espírito internacionalista e lutar contra os partidos da direita.Um trabalhador no Sellafield disse (www.bearfacts.co.uk):

“O BNP não é de modo nenhum um partido opérario…. As greves são anti-racistas. Apenas os chefes são racistas e fascistas. Se o BNP chegar aos nossos piquetes, não os toleraremos. Forçaremo-los a fugir.”

Em Grécia como em França há uma ofensiva da classe operária – contra as leis anti-sindicais e contra as diretivas dos EEUU como Viking-Laval – que devemos tentar copiar aqui. Temos que lutar todos juntos contra a precariedade laboral, pela defesa das liberdades sindicais e contra o nacionalismo que divide nossa classe.

5 thoughts on “pela defesa dos empregos! pela unidade da classe operária! contra o racismo!

  1. I’m coming too late but this would be a proper portuguese text:

    pela defesa dos empregos! pela unidade da classe operária! contra o racismo!

    As greves da semana passada mostram a força da classe operária e a possibilidade de resistir às ofensivas do governo e da burguesia durante a crise económica. Os trabalhadores não fazem caso das leis anti-sindicais e da burocracia sindical. Mostram como lutar contra o desemprego e contra as demissões; por medidas urgentes que defendam o emprego e os salários e que protejam quem não tem culpa por esta crise.

    Contudo, que resistir à influência dos nacionalistas e fascistas, sobre tudo do British National Party. Deve ser uma greve para defender os empregos, não uma serie de accões contra os trabalhadores portugueses. Os sindicatos devem animar um espírito internacionalista e lutar contra os partidos da direita.Um trabalhador no Sellafield disse (www.bearfacts.co.uk):

    “O BNP não é de modo nenhum um partido opérario…. As greves são anti-racistas. Apenas os chefes são racistas e fascistas. Se o BNP chegar aos nossos piquetes, não os toleraremos. Forçaremos-los a fugir.”

    Em Grécia como em França há uma ofensiva da classe operária – contra as leis anti-sindicais e contra as diretivas dos EEUU como Viking-Laval – que devemos tentar copiar aqui. Temos que lutar todos juntos contra a precariedade laboral, pela defesa das liberdades sindicais e contra o nacionalismo que divide nossa classe.

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