As greves da semana passada mostram a força da classe operária e a possibilidade de resistir às ofensivas do governo e da burguesia durante a crise económica. Os trabalhadores não fazem caso das leis anti-sindicais e da burocracia sindical. Mostram como lutar contra o desemprego e contra as demissões; por medidas urgentes que defendam o emprego e os salários e que protejam quem não tem culpa por esta crise.
Contudo, há que resistir à influência dos nacionalistas e fascistas, sobre tudo do British National Party. Deve ser uma greve para defender os empregos, não uma serie de accões contra os trabalhadores portugueses. Os sindicatos devem animar um espírito internacionalista e lutar contra os partidos da direita.Um trabalhador no Sellafield disse (www.bearfacts.co.uk):
“O BNP não é de modo nenhum um partido opérario…. As greves são anti-racistas. Apenas os chefes são racistas e fascistas. Se o BNP chegar aos nossos piquetes, não os toleraremos. Forçaremo-los a fugir.”
Em Grécia como em França há uma ofensiva da classe operária – contra as leis anti-sindicais e contra as diretivas dos EEUU como Viking-Laval – que devemos tentar copiar aqui. Temos que lutar todos juntos contra a precariedade laboral, pela defesa das liberdades sindicais e contra o nacionalismo que divide nossa classe.
Statement in Portuguese – to see Gregor Gall’s article and the comments, click here:
https://thecommune.wordpress.com/2009/02/01/british-jobs-for-british-workers
LikeLike
nice idea
LikeLike
An Italian language piece should appear shortly.
LikeLike
I’m coming too late but this would be a proper portuguese text:
pela defesa dos empregos! pela unidade da classe operária! contra o racismo!
As greves da semana passada mostram a força da classe operária e a possibilidade de resistir às ofensivas do governo e da burguesia durante a crise económica. Os trabalhadores não fazem caso das leis anti-sindicais e da burocracia sindical. Mostram como lutar contra o desemprego e contra as demissões; por medidas urgentes que defendam o emprego e os salários e que protejam quem não tem culpa por esta crise.
Contudo, há que resistir à influência dos nacionalistas e fascistas, sobre tudo do British National Party. Deve ser uma greve para defender os empregos, não uma serie de accões contra os trabalhadores portugueses. Os sindicatos devem animar um espírito internacionalista e lutar contra os partidos da direita.Um trabalhador no Sellafield disse (www.bearfacts.co.uk):
“O BNP não é de modo nenhum um partido opérario…. As greves são anti-racistas. Apenas os chefes são racistas e fascistas. Se o BNP chegar aos nossos piquetes, não os toleraremos. Forçaremos-los a fugir.”
Em Grécia como em França há uma ofensiva da classe operária – contra as leis anti-sindicais e contra as diretivas dos EEUU como Viking-Laval – que devemos tentar copiar aqui. Temos que lutar todos juntos contra a precariedade laboral, pela defesa das liberdades sindicais e contra o nacionalismo que divide nossa classe.
LikeLike
errata: Forçaremos-los a fugir. should be Forçaremo-los a fugir.
[EDS: Thanks, António: the post has been corrected]
LikeLike